sábado, 25 de outubro de 2008
Sorrisos me sorriam e ainda sorriemMas enquanto se enfeitam, me degladeiam
Com palavras de acidez pura e limpa
Que jamais imaginei ouvir ou saber
Desprendimentos sazonais
Que iludem e adubam a areia dos castelos
Construídos na base interessante
E interesseira da eterna escalada ao topo
Maledicências inevitáveis
De um agrupamento semelhante
Das palavras repetidas
De um coro de uma nota só
Cores brilhantes e muitos níqueis
Investidos em prazer ao olho alheio
Me passam diante da face
Me tentam mas não conseguem me deter
Como disse o grande pensador
O que diz verdades
De louco é tomado
Dentre os insanos, ingênuos e ignorantes
Que julgam uma verdade muda
De binóculo assisto toda a perdição
E as associações mútuas
Braços dados com a rejeição
De cabeça no rio da busca do saber eterno
Que nunca saberei, mas tento.
É o brilho eterno das mentes mortas
Mortas para a verdade e para a busca
Vivas para o prazer e para o esquecimento
E para a negação do novo e do pensado
É a vida da beleza.
[tento entender, tento saber, tento achar um ponto de coerência. não consigo]
5 tecladinhos:
de os ossos aos porcos e separe a carne aos homens
Vc não está sozinha nesse mundo, my friend!!!
Tento entender tbmm, e nao consigo!
Os brilhos forçados se apagam rapidamente, os verdadeiros brilham pra sempre...
seja la o que isso signifique!
iauhaiuhaiu
é foda!
;*
é só uma coisa que eu tenho pra dizer pra vocês: são tempos difíceis para os sonhadores.
beijo, monique!
você é uma pessoa boa; seu coração diz muito.
concordo com a ana.
achei bom por uma série de razões minhas!
beijo!
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